NÃO SABEMOS O QUE SE ESTÁ A PASSAR E É EXACTAMENTE ISSO QUE ESTÁ A ACONTECER. Numa sociedade cada vez mais complexa, numa crise global que está a torturar a humanidade, não podemos pensar e viver na complexidade e esperar o inesperado. Este ensaio é um apelo a uma epistemologia de complexidade. Um apelo a uma consciência global do domínio do inesperado no mundo contemporâneo. Não há nada de simples, disse Gaston Bachelard, há apenas o simplificado. A epistemologia da complexidade é assim um desafio para o conhecimento, um desafio para a ciência e um desafio para toda a humanidade; a complexidade liga-nos ao mundo, é um pensamento que desperta.